News: Elizabeth Banks será Rita Repulsa no novo filme dos Power Rangers

3 fev

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A atriz Elizabeth Banks (Jogos Vorazes) interpretará a vilã Rita Repulsa no novo filme dos Power Rangers. A novidade foi anunciada pela própria atriz em sua conta no Twitter:

“Depois de 10 mil anos, estou livre! É hora de conquistar a terra!! Hora de interpretar Rita Repulsa”, escreveu Banks.

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Power Rangers tem previsão de estreia para março de 2017. A direção do longa está a cargo de Dean Israelite. Já os novos rangers serão interpretados por RJ Cyler (Ranger Azul), Becky G (Ranger Amarela), Ludi Lin (Ranger Preto), Dacre Montgomery (Ranger Vermelho) e Naomi Scott (Ranger Rosa).

Crítica: Hidden (2015)

31 jan

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Hidden é mais um daqueles casos de filmes de pouca popularidade, mas que nos surpreendem da melhor maneira. Estava eu aqui em casa em mais um sábado à noite, sozinho, então resolvi apostar num cineminha para me divertir. Alguns gostam de séries e não saem da Netflix, já eu não perco a oportunidade de assistir a alguma produção cinematográfica.

Com um orçamento modesto e um elenco bem afiado, Hidden, ainda sem título em português, entra na mesma categoria de outros longas do gênero lançados em 2015, como Apocalipse (Extinction) e The Hallow. A produção da dupla The Duffer Brothers (Matt Duffer e Ross Duffer) faz a sua aposta em cima de um roteiro voltado para uma trama mais intimista, porém de grande efeito.

O longa acompanha o drama vivido pelo pai de família Ray (Alexander Skarsgard), sua esposa Claire (Andrea Riseborough) e sua filha Zoe (Emily Alyn Lind), que tentam sobreviver dentro de um abrigo, após a cidade onde moravam ter sido atacada por seres misteriosos. Esses seres chamados de “Os Respiradores”, aparentemente dizimaram toda a humanidade, deixando um rastro de caos e destruição.

A película apresenta um clima totalmente pós-apocalíptico, tudo que já estamos acostumados a ver em filmes de zumbis e outros do gênero. No entanto, o seu grande efeito segue a partir de uma direção completamente precisa, que nos leva a interagir de fato com todo o elenco. Os irmãos Duffer constroem uma relação de expectativa com direito a bastante suspense através de diálogos bem encaixados em um ambiente totalmente claustrofóbico.

O que a princípio poderia indicar uma sensação de cansaço devido a trama se passar quase que inteiramente dentro de um único ambiente, é superada pelas excelentes atuações de Skarsgard (o eterno Eric Northman de ‘True Blood’), Andrea Riserborough (Oblivion) e a pequena Emily Alyn Lind (Evocando Espíritos 2). Esta última então chega a roubar a cena em vários momentos. Confesso que fiquei com uma certa raiva da personagem dela durante o filme (oh garotinha inconveniente..rsrs).

O roteiro passa longe de ser inovador, de fato, mas ele consegue trazer bons ganchos e ligá-los para a construção de uma trama bem uniforme. Ele não nos apresenta qualquer brecha para o que viria acontecer posteriormente, sua condução é dada aos poucos, passo a passo. Já o final surge para cumprir e muito bem a missão do longa, nos apresentando uma certa mensagem de conceito moral em meio a grandes revelações. Hidden termina de forma concisa e com a sensação de dever cumprido. Excelente dica.

Trailer:

News: Remake de Cabana do Inferno ganha seu primeiro trailer

30 jan

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Com estreia marcada para o dia 12 de fevereiro nos Estados Unidos, o remake de Cabana do Inferno recebeu o seu primeiro trailer.

A produção do novo Cabin Fever está cargo de Evan Astrowsky, que também chegou a produzir o longa original. Já na direção temos Travis Zariwny (Intruder), e no elenco nomes como Gage Golightly (Teen Wolf),Dustin Ingram (Atividade Paranormal 3), Samuel Davis (Um Drink No Inferno), Mathew Daddario (De Repente Pai) e Nadine Crocker (Deadgirl).

O próprio Eli Roth (criador da franquia), junto com Ike Suri, Jaclyn Ann Suri, Peter FruchtmanCassian Elwes aparecem como os responsáveis pela produção executiva da película.

Na nova versão, cinco jovens universitários decidem ir para uma remota cabana na floresta a fim de aproveitar os últimos dias de férias. Mas o sossego acaba quando um deles entra em contato com um terrível vírus devorador de carne humana. E como se não fosse pouco, os mocinhos também terão de lutar contra alguns homicidas locais.

Trailer:

News: O longa de terror Mama irá ganhar uma continuação

30 jan

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O terror Mama lançado em 2013 irá ganhar uma continuação. Pelo menos é o que diz o site The Wrap.

O primeiro filme contou com a direção de Andrés Muschietti e a produção do renomado Guillermo del Toro. Na trama, duas meninas que foram abandonadas pelo pais, passam a ser criadas por uma entidade chamada Mama. Anos mais tarde, as duas são encontradas e levadas para casa de seu tio. No entanto, Mama não gosta nada da situação e resolve assombrar a nova família.

O filme gerou pouco ânimo por parte dos críticos, ao contrário da bilheteria, onde teve uma certa expressividade, arrecadando mais de US$ 146 milhões.

Desta vez Mama 2 será escrito e dirigido por Dennis Widmyer e Kevin Kolsch (Starry Eyes), que foram contratados pela Universal para tais funções. Já a bela Jessica Chastain não deve retornar para a continuação.

Crítica: A Garota Dinamarquesa (2016)

30 jan

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Depois do sucesso no filme A Teoria de Tudo (2014), onde venceu o Oscar na categoria de melhor ator por interpretar o físico Stephen Hawking, eis que Eddie Redmayne retorna aos cinemas mais uma vez para dar vida a outro personagem da vida real, o pintor dinamarquês Einar Wegener.

Estou falando de A Garota Dinamarquesa, uma adaptação cinematográfica da obra do escritor David Ebershoff, intitulada “The Danish Girl”, título original. A trama gira em torno da vida de Einar, um pintor de renome da Dinamarca, casado, mas que em um certo momento da vida descobre uma outra identidade dentro de si. Na verdade, se trata de uma verdadeira identidade de gênero que vinha sendo abafada há muito tempo. A trama revela os segredos mais profundos desse casamento tão incomum. De um lado uma mulher no corpo de um homem totalmente incompreendida, do outro uma esposa incondicional.

A obra de Ebershoff é de fato uma história trágica, mas ao mesmo tempo fascinante. Ela traz à tona um assunto bastante atual e que anda sendo bem discutido mundo afora, a transexualidade. Uma pessoa transexual para quem não sabe, é alguém que possui uma identidade de gênero diferente da que lhe foi designada em seu nascimento. No caso de Wegener, uma mulher dentro do corpo de um homem.

Se a obra literária é interessante e bastante completa, o mesmo não se pode dizer da adaptação. O texto de Lucinda Coxon, apesar de ser bom, não consegue alcançar a completude deste belo trabalho. Senti o início e o momento em que o personagem de Redmayne descobre a face de Lili um pouco aquém do que deveria ter sido. Coxon e o diretor Tom Hooper pecam por não abordarem com afinco a infância e momentos relevantes do passado da protagonista. Somente ficamos sabendo que Wegener começou sentir as diferenças em seu corpo desde criança, a partir de diálogos pouco elaborados. A transição da identidade de Einar para Lili também sofre com a falta de cenas mais profundas e explicativas. Um trabalho mais intenso nesse quesito seria de fato a cereja do bolo para que o filme se tornasse completo. Uma pena ter faltado.

Quanto à atuação de Redmayne, ela sofre altos e baixos no decorrer do longa. O ator começa bem, de forma concisa e expressiva, mas nos momentos em que todo o drama da transformação acontece, parece que ele se deixa levar em demasia e sua atuação acaba transparecendo forçada por demais. Eddie não consegue passar o misto de estranheza e naturalidade que seu personagem pedia nesse momento, e acaba se confundindo no meio do caminho. No entanto, nas cenas onde se fazia necessário uma carga dramática mais intensa, ele consegue se sair muito bem e atinge o nível de atuação que lhe fora exigido.

Alicia Vikander, que interpreta a também pintora e esposa de Eddie no filme, surge impecável do início ao fim. A atriz que apareceu recentemente em O Agente da U.N.C.L.E (2015) rouba a cena e nos mostra uma atuação intensa e totalmente apaixonante. Sua Gerda Wegner nos arrebata de uma maneira única e totalmente fulgaz. Para mim foi uma surpresa bastante agradável, admito. Já outros atores como Ben Whishaw, Amber Heard e Matthias Schoenaerts aparecem sem grande destaque.

A Garota Dinamarquesa apresenta pouca variedade de locações, suas cenas se passam quase que basicamente entre quatro paredes e em ambientes de pouca luz. Talvez por isso a fotografia não tenha sido seu ponto forte. Já os figurinos conseguem retratar um pouco do glamour e a decadência de uma Europa da década de 1920.

A película é de fato muito bem feita, mas creio que tenham faltado alguns detalhes preciosos e de grande importância. Talvez seja por isso que ela não tenha sido indicada na categoria de melhor filme. Todavia, A Garota Dinamarquesa é um trabalho que merece ser visto, nem que seja por uma questão de reflexão e para conferir o ótimo trabalho de Alicia Vikander. Super recomendado!

Trailer:

News: O Segredo da Cabana pode ganhar continuação, afirma diretor

25 jan

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O longa de terror O Segredo da Cabana pode vir a ganhar uma continuação. Pelo menos é o que disse o diretor Drew Goddard, responsável pelo primeiro filme, em entrevista ao Cinema Blend.

O Segredo da Cabana foi um filme lançado em 2012 que dividiu opiniões de críticos e cinéfilos. Enquanto uns acharam a obra uma grande porcaria, outros já a consideraram uma das melhores dos últimos tempos (meu caso).

Mas o negócio é o seguinte, depois do primeiro filme ter arrecadado mais de US$ 60 milhões mundialmente, os estúdios parecem estar interessandos em uma continuação:

“Eles querem fazer mais um. Joss e eu conversamos sobre a sequência. Eu acho que queremos mais um”, afirmou Goddard.

Na história original, que conta com a presença do astro Chris Hemsworth (Thor), um grupo de jovens resolve passar um tempo em uma cabana abandonada. No entanto, mal sabiam eles que seriam alvos de uma experiência maligna.

News: Data de estreia do terror austríaco Boa Noite, Mamãe! é adiada no Brasil

19 jan

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Mais uma vez os fãs de de Terror terão de esperar para conferir outra estreia do gênero nos cinemas. Digo isso, pois o elogiadíssimo longa austríaco Boa Noite, Mamãe!, que entraria em cartaz no próximo dia 21 de janeiro, agora foi jogado para o mês seguinte ainda sem data definida.

Na trama, uma mãe (Susanne Wuest) retorna para casa depois de alguns dias afastada por conta de cirurgias plásticas. No entanto, ela não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, não acreditam que a mulher com o rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes.

Trailer:

Crítica: A 5ª Onda (2016)

18 jan

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Entrando para o time das adaptações literárias, A 5ª Onda, filme do diretor J Blakeson (The Disappearance of Alice Creed) chega como uma tradução cinematográfica do best-seller de mesmo nome escrito por Rick Yancey. Já adiantando para vocês, novamente estamos falando de uma trilogia de suspense e ficção científica, assim como Jogos Vorazes e Maze Runner. O segundo livro já foi publicado em 2014 com o título de “The Infinite Sea” e o terceiro sairá ainda esse ano, o “The Last Star”.

A proposta de The 5th Wave (título original) é bastante clara, a de envolver jovens e adolescentes em mais uma trama de romance pós-apocalíptico, já que ficamos órfãos das histórias de Suzanne Collins, além de estarmos vendo Maze Runner e Divergente se encaminhando para sua reta final.

Na trama, o planeta Terra começa a sofrer constantes ataques de uma nave alienígena, que os inicia por etapas, essas etapas são chamadas de “ondas”. A primeira utiliza um pulso eletromagnético para aniquilar toda a eletricidade do planeta. Na segunda, um tsunami gigantesco dizima 40% da população. Já na terceira onda, os pássaros passam a transmitir um tipo de vírus que mata 97% da humanidade, e os que resistiram aos ataques anteriores, começam a ter de lidar com os próprios extraterrestres no meio da população, já que eles adquiriram a capacidade de se hospedar no corpo de qualquer um. Essa foi chamada de a 4ª onda. No meio de todo esse alvoroço acompanhamos a vida de Cassie Sullivan (Chloe Grace Moretz), que junto de seus pais e seu irmão, o pequeno Sam (Zackary Arthur), precisam aprender a lidar com toda aquela situação.

Como falei anteriormente, a proposta de Yancey é trazer à tona mais uma história nos moldes do que já temos visto por aí. No entanto, pelo menos nessa primeira parte, acredito que tudo ficou muito superficial e nada, praticamente nada se aprofunda de forma intensiva para que possamos ter um mínimo de real interesse na trama. A começar pela própria relação entre a personagem de Moretz e o galã Alex Roe. Os dois se relacionam de uma forma muito, mas muito fulgaz, a química entre eles definitivamente não funcionou como o esperado. Além disso, temos de nos deparar com uma série de diálogos pobres e forçados, além de uma certa necessidade do diretor Blankeson de nos impor certos sentimentos e uma consciência moral totalmente desequilibrada. Algumas frases ditas pelos personagens chagavam a soar totalmente ridículas de tão triviais que eram.

Quanto às atuações, Chloe também não esteve em seu melhor momento. A atriz em algumas cenas parecia qualquer uma daquelas atrizes de novela mexicana de tão forçada que estava. Eram tantas caras e bocas sem sentimento algum que você não sabia se ela estava sentindo dor ou chorando pela situação catastrófica em que se encontrava. Alex Roe já esteve um pouco melhor, porém seu personagem não pedia tanto nesse primeiro instante. E quase todo o elenco adolescente da película pareciam recrutas de qualquer seriado Disney. Definitivamente muito inferior a seus concorrentes já citados.

A 5ª Onda possui uma boa fotografia, além de efeitos especiais bem trabalhados. Fora alguns outros furos de roteiro e a forçação de barra em alguns momentos, acredito que a obra ainda pode melhorar em sua segunda parte. Se não tivemos um bom começo, que ao menos tenhamos um final à altura, mesmo que a história não ajude muito.

Trailer:

*Crítica também postada no site Cabana do Leitor

News: Cloverfield de J. J. Abrams ganhou uma continuação, confira o trailer que acabou de sair!

15 jan

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Acaba de sair o trailer de Rua Cloverfield, 10, nova produção de J. J. Abrams (Super 8). O longa parece ter claramente uma ligação com outro trabalho do cineasta, o controverso Cloverfield (2008).

O trailer saiu meio que de surpresa, pois o longa não havia sido anunciado publicamente. Na verdade, sabia-se que Abrams estava trabalhando em uma produção chamada “The Cellar”, mas na verdade o filme é de fato Rua Cloverfield, 10.

Para quem não se lembra de Cloverfield, na trama tínhamos um ambiente totalmente apocalíptico, onde o mundo estava sendo atacado por criaturas alienígenas. Na época, o filme havia entrado na onda do “found footage” e foi totalmente rodado nesse estilo. Uma continuação de Cloverfiled havia sido cogitada, porém sem qualquer confirmação de fato, até agora.

Neste trailer, acompanhamos a atriz Mary Elizabeth Winstead (Premonição 3), interpretando uma jovem que acaba de despertar de um sono, e o jovem John Goodman (Os Flintsones) explicando que a tinha salvado de “um acidente que deixou o mundo inabitável”. O filme estreia dia 11 de março de 2016 nos Estados Unidos.

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Confira o trailer!

Tilda Swinton poderá ser David Bowie no cinema

14 jan

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O cantor David Bowie acaba de falecer, mas em Hollywood já existe gente interessada em trazer a vida do artista para as telonas.

De acordo com o Daily Express, a ideia é de fato verdadeira e a escolha para interpretar Bowie no cinema seria nada mais, nada menos que a atriz Tilda Swinton (As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa).

Fonte ligadas ao caso teriam dito ao jornal que o fato de Tilda ser mulher não seria qualquer problema, principalmente pelo fato dela possui um visual bastante andrógeno e além de tudo, ser bem parecida com o rock star na infância, opinião deles.

Enquanto o filme não fica pronto, nós podemos conferir Tilda e Bowie no videoclipe The Stars (Are Out Tonight), onde a atriz interpetou a esposa do cantor.